quarta-feira, 11 de setembro de 2013

0 Mossoró é uma das cidades prioritárias para companhias aéreas


Mossoró é um dos 61 destinos prioritários para as companhias aéreas, mas que não dispõe de infraestrutura suficiente para entrar na rota comercial do País.

O município é o único do Rio Grande do Norte que consta numa lista elaborada pelas empresas e entregue ao Governo Federal.

D acordo com o documento, a capital do Oeste possui demanda para receber voos regulares de aviões com pelo menos 50 assentos.

A lista inclui cidades nordestinas como Feira de Santana (BA), Sobral (CE) e Arapiraca (AL).
No dia 4 deste mês, em entrevista ao JORNAL DE FATO, Renato Fernandes, secretário de Estado do Turismo, confessou que a Azul Trip espera apenas uma reforma mínima no aeroporto Dix-sept Rosado para começar a operar.


Em abril, representantes da empresa visitaram a cidade para manifestar ao Poder Público municipal e estadual a disposição de operar no aeroporto, sob a condição de se reformar sua infraestrutura.

O secretário disse que a governadora Rosalba Ciarlini determinou à Secretaria de Estado de Infraestrutura (SIN) algumas providências para elaborar projetos de orçamentos para a reforma – a primeira delas seria aumentar a estrutura de combate a incêndio.

Uma reunião seria realizada no dia 9 para tratar do assunto, mas, de acordo com Fernandes – em entrevista concedida ontem (11) por telefone –, uma viagem da governadora a Brasília inviabilizou a discussão, que foi adiada para quando a chefe do Executivo voltasse da capital federal. Na pauta, projetos exclusivos para o aeroporto mossoroense.

Ao jornal Folha de São Paulo, Eduardo Sanovicz, presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), disse que as companhias teriam condições de operar nas cidades listadas em 90 dias se os projetos de infraestrutura saíssem do papel.

O problema, contudo, parece ser justamente esse, pelo menos no RN: levar as reformas à prática. Projetos para Mossoró não faltam, incluindo a reforma ao aeroporto atual e a suposta construção de um novo, maior e mais “adequado à importância econômica da cidade” – ambos de 2011.



O governo, contudo, tem tido dificuldades para executá-los.

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